Agora, a
Copa das Copas, virou história.
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Roque Júnior |
Terminando com uma entrevista do Neymar Jr.,
pós-três a zero dos demônios belgas, para um grande jornal, com aquela pergunta
que fazem os “competentes” noticiaristas, fuçadores de fofocas, perguntando:
— Se você
estivesse jogando no dia do “apagão”, o que teria feito para evitar aquele
massacre, assinado pela seleção da Alemanha? — Sei lá!
Dia 12 de
maio se comemora o ‘Dia Internacional dos Perturbados‛.
Vemos a
miúde perguntas que não encontram respostas. Estão fora do momento presente. Pseudojornalistas
só sabem questionar o que não aconteceu, inventando suposições, enfiando o
chifre no buraco negro do futuro.
Eu fico
perturbado, uai!
Há uma
maneira de desvendar o futuro. Dizem os entendidos que no Buraco Quente, lá no
Carrãozinho, Vô Mugambi, Negro Velho porreta que acerta a todos os questionamentos
futuros.
— Pode
perguntar de ‘um tudo’.
O Felipão
não perguntou. Esqueceu em BH o Dedé. Foi o maior zum-zum da paróquia em Minas
Gerais. O Mineirão transbordou. A alemoada, sem Dedé, meteu sete flechas na caçapa da seleção do Zé
Marin.
No lugar do
Thiago Silva, dom Murtosa, criado do Felipão, encaixou o David Luiz ; No de
David, Parreira escalou, o Dante; No lugar do Neymar, Zé Maria Marin, cravou o
Bernard; Pelo menos o ministro palmeirense, não conseguiu enfiar o Henrique na
vaga que seria dele: A do Thiago Silva.
Vô Mugambi,
no Buraco Quente ficou frio, rindo.
O Felipão,
com a crista congelada, alegando problemas psicológicos, viu caírem do céu,
quatro bolas na gaiola canarinha, em seis minutos, putz.
Foi um
apagão psicológico, diz o espertalhão ‘treinador’. E ainda ao falar deixa claro,
que aquela equipe foi mal, como se não fizesse parte do time.
Seu Felipe,
quem come pé de galinha, fica bisbilhoteiro. Pega o chapéu beije as mãos do seu
tutor e vá embora.
Teixeira/Marin,
hoje não existe mais segredos entre nós. A dona Lúcia e o resto do mundo
conhecem a farsa. A culpa é do patrocinador.
Quando o
ministro nomeou Felipe Scolari assessor voluntário para assuntos da Copa, a
verdade faliu! Ficou pelada no meio do pelotão.
O
psicológico dos boleiros normalizou? Só o Fred ficou feliz? Ele pichou Mano
Meneses, na época do imbróglio, o técnico da seleção.
Sua queixa;
Mano deixou de convoca-lo. Felipão fez justiça e mudou sua história. Hoje
reconhecemos a sabedoria do outro. Foi psicológico?
“Que
loucura é essa?” Arrepiou a psicóloga Sonia Román; continuando a cornetada,
disse mais: “É claro que o Felipão precisa trabalhar o emocional dos meninos, e
ele não entende nada disso” (o Felipão).
Relaxa Luiz
Felipe, tem urubu de olho na sua carniça. Eu vi o Zé Marin pendurado na orelha
do Alejandro Sabella, e nós sabemos que ele é do ramo.
Os
invisíveis estão na sala. Os arrogantes não olham para baixo, não enxergam.
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Roque Júnior e Alexandre Gallo |
É
hora de dar lugar aos mais jovens. Alexandre Gallo e Roque Júnior merecem a
nossa atenção.
Eles
merecem a nossa confiança antes, porém, esperamos que o Ministério da Justiça
abra a Caixa Preta das famílias Da Havelange, Teixeira e Marin.
Nossa
esperança não está na mídia, ela vê o que lhe interessa. No passado
procurávamos os jornalistas dos grandes jornais para fazer uma denúncia. Hoje,
o jornalista moderno sai disfarçado para não ser reconhecido pela multidão.
Que dó, o
repórter não pode sair, para não apanhar da massa. Estão pagando o preço,
democraticamente, pelas notícias vendidas.
A Copa das
Copas, padrão Brasil, sucesso mundial na mídia internacional.
Ventura
Picasso
2986
Foto
http://www.zimbio.com/pictures/zW9BoH1dBFs/Australian+Socceroos+Training+Session/p4foJmYJ5Ou/Roque+Junior
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