Ventura Picasso
A frase é
genial. As palavras escritas por Seu Jorge, deixam a impressão de escape; em
certos momentos, nos surpreende o pensamento do artista, quer queira quer não, de
quem não acredita em seu próprio poder de comunicação, mas interfere e polui o
meio político e social. Protagonista de ‘MARIGUELLA’, é a nossa história.
”Eu detesto esse senhor (Bolsonaro0 171”. |
E vem a
cobrança:
─ “E daí, Senhor
171” - Sem educação.
Uma pergunta esquizofrênica de quem teve acesso ao filme:
O Carlos Marighella era negro?
Entendemos que o protagonista de um filme, como Seu
Jorge, não tem a obrigação de ser politizado.
Quem fez parte da resistência na luta armada contra a ditadura de 1964,
não vai cobrar nada de quem não passou por lá.
É preciso alertar aos leitores e eleitores que os fascistas, estão alargando, apressadamente, o espaço político ambicionado, visando implantar uma nova ditadura, contra os comunistas.
Não imaginam uma dita-branda, a nova será asquerosa, os
espiões de Curitiba serão enérgicos e disciplinados. O operário trabalha por
U$190 e paga IR, e a elite se diverte.
O discurso terrorista que pretende impregnar nas cabeças
dos senhores juízes do Supremo, do Congresso Nacional e das oposições, ainda
hoje, pode tratar-se de alucinação quixotesca ou de um plano capaz de destruir
a pobre democracia, marcada pelo Covid-19.
Seu Jorge não estava afim de abrir o jogo. Cansado, falou
que seus irmãos, concluíram seus estudos universitários graças ao PT, mas vota
no inseguro Ciro Gomes. Nem cá, nem lá – tirou da reta – apenas um sabonete ‘sem
partido’, como Bolsonaro.
Enquanto Dom Quixote sonhava com grandes batalhas, Sancho
Moro, a nova joia da Globo, seu único admirador, gentilmente, cedia ao FBI,
informações bisbilhotadas indevidamente dos telefones da Presidenta da Republica,
Dilma Rousseff; Serginho Moro, o espião de Maringá.
A Globo chia quando se sente censurada, mas não informa
que o ex-presidente Lula, nesta quinta-feira, 21de maio de 2020, recebeu da
Universidade Nacional de Rosário-Argentina, pela sua contribuição à educação no
país, o 36° título de doutor honoris causa.
Não deve explicações a ninguém; o banco Santander faz
propaganda para vender jornais.
É isso? O Covid-19 virou o mundo, os jornais perderam até
a liberdade de propagandear; quem lê e interpreta o texto não compra jornais.
“Uma foto vale mais que mil palavras”, e a mentira
desfoca a realidade.
Quero ver a cara do Lula para ler o jornal.
Seu Jorge pensa assim: é cedo para protestar, eu não sei ‘o
que será, que será? A igrejeira evangélica quando questionada respondia: votei
nele, mas é preciso ter fé! Como seu Jorge.
A ingenuidade não escolhe cara. Quem estava nos Estados
Unidos, numa boa, cansado, curtindo milhares de dedos e olhos, com o sucesso de
seu trabalho, dirigido por Wagner Moura, não tem a obrigação de saber o que
está acontecendo no Brasil.
“Que barato”!
Quem não acredita em seu próprio poder de comunicação,
mas interfere e polui o meio político e social, não vai entender nunca; ‘MARIGUELLA’!
Seu Jorge: ”Pra
deixar bem claro eu detesto esse senhor (Bolsonaro0 171”.
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