17.1.21

O PRESIDENTE SUMIU

 15012021                                                                                                                                                                                   
VENTURA PICASSO

“Eu fiz a minha parte”, falou Bolsonaro.

A parte que o presidente fez, foi justamente aquela que todos gostariam de fazer, ou seja:

A PANDEMIA é uma farra!

A esperança do povo de Manaus desabou. O pedido se socorro das equipes médicas ao ministério da saúde, colocado uma semana antes do colapso trágico provocado pela falta de oxigênio medicinal, entrou na pauta para posterior atendimento.

‘Está na pauta para posterior atendimento’. Brevemente será atendido, enquanto isso, o presidente e o ministro oferecem cloroquina para quem está com falta de ar.  

─ Avisem o Maduro!

Venezuela: Nicolás Maduro ofereceu oxigênio e uma equipe de médicos ao povo de Manaus. Ariel Palacios da Globo, indignado com a oferta do Presidente da Venezuela, no meio da poeira bradou:

─ ”O oxigênio medicinal é da Withe Martins, não é da Venezuela”

Ariel, certamente, não conhece o chavista Maduro. Calado, Ariel, é um poeta (filosofia do sábio futebolista Romário).

Mas, mesmo assim, para satisfação do eleitorado bolsonico, com fé, foi oferecida cloroquina com groselha, aos moribundos.  

Pazuello é genial, também, até general, é.

Onde está a disciplina militar com tantos generais infestando o primeiro escalão desse governo?

─ ‘Enfeitando’?

No momento não é conveniente dar as caras; palavras do sargento.  O contingente está pensando.

Quantas mortes mais?

É o fim do mundo; um povo abandonado à sua própria sorte, à espera de uma ação humanitária de um presidente da república, absolutamente, omisso.

─ Fez a sua parte?

O presidente da república não é responsável por UMA PARTE do estado; É responsável pela nação com todos os seus habitantes, brasileiros ou não, e em todas as suas PARTES, em todos os espaços.

Acredito que Pazuello, general da ativa, acostado ministro da saúde, esteja interessado no cargo do capitão, ostentando suas conveniências morais, segundo seus interesses – o Boso não lhe causa danos (morais), jamais – (...) . Nada o faz corar.

Ele está de olho é na butique dela, na Presidência da República..., esse é o alvo principal dessa patrulha irresponsável.

Por seu lado, Jair Messias, não economiza incompetência. Impostor nunca exerceu a função de presidente. Ele não conhece as atribuições desse cargo. A cada três palavras, três mentiras. Há quem diga que de tanto mentir, o presidente está misturando estações.

Perdeu o senso da realidade, cavalgando um pangaré, pilotando uma velha moto ou mergulhando no Guarujá, coleciona um rastro ridículo de atitudes inúteis; é a publicidade do escracho, da gozação – seus eleitores estão pagando essa conta – é isso!

Fretou o avião da Azul com nosso dinheiro para ir logo ali na Índia, buscar vacinas da Oxford/AstraZeneca. O diplomata indiano Anurag Srivastava, surpreso alertou o “comprador” brasileiro: procure outro fornecedor, aqui não vendemos vacinas.

FRACASSO! Não sobrará uma única chama dessa história, cinzas que se dissipam no ar, e o mal cheiro de uma nação destruída por um megalômano.

“E DAÍ”?

A PANDEMIA é uma farra!

Rodrigo Maia do DEM, presidente da Câmara dos Deputados, carrega para a sua história de parlamentar indiferente, 60(+-) pedidos de impeachment do azarão do Planalto, porque? a) Interesses privados -b) Preguiça, sadismo ou aversão ao trabalho.

Esse menino pertence a um grupo de interesseiros famosos, identificados e reconhecidos na Câmara pela alcunha de ‘Centrão’. Foram eleitos democraticamente.

Seria democrático que seus eleitores lhe cassasse o mandato.

E o Jair?

O PRESIDENTE SUMIU...

Mark Milley chefe do Estado Maior das Forças Armadas americanas, pediu desculpas, por caminhar ao lado de Trump até uma igreja.

"Eu não deveria estar lá. Minha presença criou a impressão de que os militares estão envolvidos em política doméstica", disse Milley. E completou: “precisamos honrar um princípio essencial da República: o de que as Forças Armadas não são políticas”. (https://g1.globo.com)

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