4.7.17

DECADÊNCIA




VENTURA PICASSO
A nação, em todas as classes sociais, não reconheceu o valor de potência econômica, que o Brasil desempenhava no ambiente capitalista, em ascensão, e entre os dez países mais ricos do mundo.

Na senzala somos cegos, surdos e mudos.
Réplica do pelourinho do Vale do Paraopeba

Não sentimos sequer, o cheiro de enxofre exalado pelo vampiro do Jaburu.

A decadência moral e ética, convive no palácio do Conde Drácula, animadamente, com denúncias de corrupção que não lhes causam espécie.

Repassa à sociedade, uma mensagem vulgar, um exemplo aos jovens herdeiros, no início da vida no mundo do trabalho; que tipo de futuro?

Céticos!

Forma-se uma sociedade cínica que degrada, os costumes, as artes, as letras e as religiões.

A destruição calculada e planejada para derrubar as forças de país independente, rico e participante, incluso em todas as rodas internacionais como protagonista, o mais importante Estado Sul Americano por ora retornando ao posto de mais um do Cone Sul (USA).

FHC e MT encarregaram Moro para destruir todas as empresas construtoras, no campo de infraestrutura, entre as quais, as maiores do globo, o estaleiro Atlântico Sul com a quarta maior carteira de encomendas do mundo, a Petrobras que dispensa adjetivos, a Odebrecht que o planeta inteiro conhece, contemplando o povo brasileiro com o maior desemprego em todos os tempos.

Vítimas que serão consoladas pelas reformas Trabalhista e da Previdência, presente de grego, apenas uma vingança, de quem não tem qualidade moral para nos governar.

O que foi feito da esquerda política do nosso país?

Não apareceu até hoje, sequer um nacionalista, um comunista furibundo ou um patriota para defender a nossa soberania.  

Ninguém, nem os desempregados atuais e futuros, exigiu em praça pública, a ESTATIZAÇÃO dessas empresas milionárias enquadradas na forma da lei. Não se falou em administração COOPERATIVA em EXPROPRIAÇÃO, ou mesmo ENCAMPAÇÃO das empresas envolvidas em centenas de escândalos técnicos, econômicos e financeiros.

O trabalhador desempregado, agora sem dignidade e ferido em seu íntimo, constrangido, calou-se.   

Resistência?

Nada. Nem aqueles discursos populistas inflamados contra as poderosas multinacionais (1950), que levavam (levam) as nossas riquezas naturais. Pedro Parente distribui a bel prazer o que não lhe pertence.

Vai fazer falta(?), o Heitor perguntou...

A demonstração psicológica de força, sem medo do povo e da justiça, do Congresso sobre a sociedade é absoluta. O domínio é científico. Como em ‘quase’ todas as Câmaras de vereadores, nas Assembleias Legislativas, os supostos representantes do povo, defendem sempre, mesmo no Senado e na Câmara Federal, em qualquer situação, os figurões senhores da Casa Grande, ou apenas o presidente da República ladrão, como nos alerta C aF.

A classe média esquece que o mais importante programa do mundo de combate à fome, fruto da Lei 10.836, de 9 de janeiro de 2004, assinada pelo então Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o Programa Bolsa Família.

O consumo interno de bens e de alimentação cresceu vertiginosamente. O salário mínimo chegou a US$280.   

Decadência!

Do ambiente capitalista, e em ascensão, e entre os dez países mais ricos do mundo, volta à senzala pelas mãos do MDB (1980); o PSDB e o PMDB, mais a justiça de primeira instância do Paraná, juntos e misturados, contra os brasileiros.

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